"O Atlas de Dermatologia: Da Semiologia ao Diagnóstico é fruto de um trabalho de mais de 20 anos de pesquisa e dedicação à Dermatologia. Foi elaborado a partir de uma coleção de cerca de 12.000 fotografias que retratam as afecções dermatológicas, inclusive as de maior incidência no Brasil.
O Atlas de Dermatologia: Da Semiologia ao Diagnóstico foi organizado em três seções.
A primeira, “Exame Dermatológico”, orienta o leitor a examinar o paciente e reconhecer as lesões elementares, morfologia e arranjos, conduzindo-o ao início do raciocínio diagnóstico. Algumas das lesões são acompanhadas de ilustrações esquemáticas, além de fotografias clínicas correspondentes.
Na segunda, “Correlação Morfonosológica”, há uma lista de doenças elaborada a partir das lesões elementares, fazendo o elo entre a primeira e a terceira seções da obra. Este é um dos grandes destaques do livro, pois nesta Seção 2 é feita a correlação entre lesão elementar e afecção dermatológica, para que o médico, durante o exame, possa observar a lesão e disponha de um instrumento que contribua para o estabelecimento de um diagnóstico preciso.
Na terceira seção, “Afecções Dermatológicas de A a Z”, as doenças estão organizadas em ordem alfabética. Em geral, cada afecção inclui sinonímia, epidemiologia, etiologia, clínica, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento, com várias fotografias ilustrativas.
Os editores dispõem de um e-mail para contato — atlasluna@gmail.com — para o envio de textos e fotografias com autorização dos pacientes, quando necessário.
Nossa intenção é reunir as doenças, raras ou não, diagnosticadas por colegas de todo o Brasil.
Este livro tem uma característica especial:
· Resume as dermatoses mais importantes, cada uma delas apresentada sob a forma de texto e fotografia acompanhada de uma breve legenda, visando o seu reconhecimento. · Várias das entidades nosológicas encontradas no Brasil também estão presentes na obra, podendo, assim, ser mais bem divulgadas e tornando o “Atlas de Dermatologia” de invulgar interesse.
Desejamos ressaltar, entretanto, que o diagnóstico morfológico nem sempre é suficiente.